DA EDUCAÇÃO - 58
Não conheço com legendas em português. Mas dá para entender...
Recebi do blogue da IC - http://msprof.blogspot.com/
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à parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo (Álvaro de Campos)
Não conheço com legendas em português. Mas dá para entender...
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Foi o que achei para celebrar a recuperação do meu blogue.Estou feliz, amigos fiéis...os que me visitam e os que comentam...
Para ver a letra, ir a http://letras.terra.com.br/caetano-veloso/43867/Etiquetas: vamos cantar também?
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Le temps des cerises
Quand nous chanterons le temps des cerises
Et gai rossignol et merle moqueur
Seront tous en fête …
Les belles auront la folie en tête
Et les amoureux du soleil au cœur
Quand nous chanterons le temps des cerises
Sifflera bien mieux le merle moqueur
Mais il est bien court le temps des cerises
Où l’on s'en va deux cueillir en rêvant
Des pendants d'oreille …
Cerises d’amour aux robes pareilles
Tombant sur la feuille en gouttes de sang
Mais il est bien court le temps des cerises
Pendants de corail qu’on cueille en rêvant
Quand vous en serez au temps des cerises
Si vous avez peur des chagrins d’amour
Evitez les belles …
Moi qui ne crains pas les peines cruelles
Je ne vivrai point sans souffrir un jour
Quand vous en serez au temps des cerises
Vous aurez aussi vos peines d’amour
J’aimerai toujours le temps des cerises
C’est de ce temps-là que je garde au cœur
Une plaie ouverte …
Et Dame Fortune, en m’étant offerte
Ne pourra jamais fermer ma douleur
J’aimerai toujours le temps des cerises
Et le souvenir que je garde au cœur
(Auteur : Jean-Baptiste Clément et Antoine Renard)
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ANIVERSÁRIO
(excertos)
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu era feliz e ninguém estava morto.
[...]
O que sou hoje é como a humidade no corredor do fim da casa,
Pondo grelado nas paredes...
O que sou hoje (e a casa dos que me amaram
treme através das minha lágrimas),
O que eu sou hoje é terem vendido a casa,
É terem morrido todos,
É estar eu sobrevivente a mim-mesmo como um fósforo frio...
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos...
Que meu amor, como uma pessoa, esse tempo!
Desejo físico da alma de se encontrar ali outra vez,
Por uma viagem metafísica e carnal,
Com uma dualidade de eu para mim...
Comer o passado como pão de fome,
sem tempo de manteiga nos dentes!
[...]
Pára, meu coração! Não penses!
Deixa o pensar na cabeça!
Ó meu Deus, meu Deus, meu Deus!
Hoje já não faço anos. Duro.
Somam-se-me os dias.
Serei velho quando o for.
Mais nada.
Raiva de não ter trazido o passado roubado na algibeira!...
O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!...
Fernando Pessoa- Álvaro de Campos
fonte da imagem : Casa Fernando Pessoa
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Etiquetas: camonianas, efemérides
(Corduba, 4 a.C. — Roma, 65 d.C.)
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É mais logo a apresentação do livro deste amigo- livro já aqui recomendado,em 19 de maio.Lançamento pelas 21 horas,na Sociedade Guilherme Cossoul,Av.D.Carlos I,61-1º-Lisboa
Etiquetas: poetas meus amigos
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A canção é linda, as imagens assim assim... O interessante é como Maria Bethânia junta Pessoa e Camões, os dois maiores da nossa poesia, cujas efemérides se celebram nestes dias. Ora vejam :
Sonhei que estava um dia em Portugal / À toa .../ num Carnaval em Lisboa / Meu sonho voa além da Poesia / E encontra o poeta em Pessoa /A lua mingua / E a língua Lusitana / Acende a chama / E a palavra lusía.../ Na via pública / Em forma de música:/Lusía- da , Lusía-das, Lusía-... //
...
Anda Luzia, pega o pandeiro e cai no carnaval / Anda Luzia, que esta tristeza lhe faz tanto mal
(voz de Bethânia - álbum Maria)
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Virá a morte e terá os teus olhos -
esta morte que nos acompanha
de manhã à noite, insone,
surda, como um velho remorso
ou um vício absurdo. Os teus olhos
serão uma palavra inútil,
um grito calado, um silêncio.
Assim os vês em cada manhã
quando sobre ti só te inclinas
ao espelho. Ó querida esperança,
nesse dia saberemos também nós,
que és a vida e és o nada.
Para todos a morte tem um olhar.
Virá a morte e terá os teus olhos.
Será como largar um vício,
como ver ressurgir
no espelho um rosto morto,
como escutar lábios fechados.
Desceremos o remoinho mudos.
Cesare Pavese,In Trabalhar Cansa
- tradução de Carlos Leite
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