NOCTURNOS - 109
Desprotegida a noite foi assaltada por memórias
Azul profundo
Carmim
Amarelas
Seus braços abertos se encheram de sono
Seu cabelo solto de vento
Seus olhos de silêncio.
Azul profundo
Carmim
Amarelas
Seus braços abertos se encheram de sono
Seu cabelo solto de vento
Seus olhos de silêncio.
Odysseus Elytis - Sete Nocturnos (5)
(trad. Mário Cláudio)
Etiquetas: nocturnos, os meus poetas
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