POETAS MEUS AMIGOS - 101
aquela aldeia tão distante tão filha da cal severa
sem a pedra de um muro o brilho de uma hera um cão que ladre
tanto sono arde naquela aldeia
quem chega já banhado de sol pede água a uma sombra de nada
espera que cante uma dor perdida ou um afago
de repente um botão de rosa resiste ao sol à entrada de um café tornando ainda mais triste quem se despede
por só conhecer partidas
José Ribeiro Marto
em http://vaandando.blogspot.com/
Etiquetas: poemas com rosas dentro, poetas meus amigos
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